Pretendo retornar com o blog e nada mais me instiga a escrever do que a visita do presidente dos Estados Unidos da (fucking) América. Sim, ele é o homem mais poderoso do mundo, mas por que ele é tudo isso?! Porque os outros países abaixam as suas cabeças para o que ele diz.
Acho um verdadeiro absurdo a festa que o povo brasileiro fez para ele. Ele não veio para visitar, ele não estava feliz ao ficar vendo aquelas crianças lutando capoeira, pensou: "O que esse bando de pobre subdesenvolvido estão fazendo!?", deve ter achado um saco ir no Cristo Redentor.. Ele só veio para colocar as garras fétidas em cima do nosso petróleo. Afinal, onde ele roubava anteriormente, não dá mais o espaço que dava e aqui ele encontra um país subdesenvolvido que acabou de achar uma grande de petróleo e está afim de se dar bem com isso.
Barack Obama não estava nem aí para aquelas criancinhas que se sentiam maravilhadas em estar se apresentando para o presidente dos Estados Unidos. Ele queria era saber onde assinava para mandar todo o petróleo para o seu país. Não porque ele é negro que ele vai ter compaixão pelos mais pobres, aliás, para chegar à presidência dos EUA, a pessoa não pode ter compaixão de ninguém.
Já escrevi isso aqui uma vez e escrevo de novo para deixar bem claro:
“A América para os americanos. Ora, proporia com prazer um aditamento: para os americanos, sim senhor, mas bem entendido, os americanos do norte. Comecemos pelo nosso caro vizinho, o México, de quem já comemos um bocado em 1848. Tomemo-lo. A América Central virá depois, abrindo nosso apetite para quando chegar a vez da América do Sul. Olhando para o mapa, vemos que aquele continente tem a forma de um presunto. O Tio Sam é bom de garfo: há de devorar este presunto. Isto é fatal, isto é apenas uma questão de tempo” Willian Evarts, Secretário de Estado do Presidente James Monroe (1817-1825)
Vocês podem pensar: "Ahh, mas olha a data disso? Foi há muito tempo!". Mas eu tenho certeza que isso não mudou e nunca vai mudar. Eu queria muito que o pensamento do povo mudasse e passassem a enxergar além do sorriso largo de Obama ao ver aquelas crianças ao lutarem capoeira. Queria que eles pensassem mais no seu próprio país do que aceitar de braços abertos alguém que vem usurpar nossas riquezas.
Acho um verdadeiro absurdo a festa que o povo brasileiro fez para ele. Ele não veio para visitar, ele não estava feliz ao ficar vendo aquelas crianças lutando capoeira, pensou: "O que esse bando de pobre subdesenvolvido estão fazendo!?", deve ter achado um saco ir no Cristo Redentor.. Ele só veio para colocar as garras fétidas em cima do nosso petróleo. Afinal, onde ele roubava anteriormente, não dá mais o espaço que dava e aqui ele encontra um país subdesenvolvido que acabou de achar uma grande de petróleo e está afim de se dar bem com isso.
Barack Obama não estava nem aí para aquelas criancinhas que se sentiam maravilhadas em estar se apresentando para o presidente dos Estados Unidos. Ele queria era saber onde assinava para mandar todo o petróleo para o seu país. Não porque ele é negro que ele vai ter compaixão pelos mais pobres, aliás, para chegar à presidência dos EUA, a pessoa não pode ter compaixão de ninguém.
Já escrevi isso aqui uma vez e escrevo de novo para deixar bem claro:
“A América para os americanos. Ora, proporia com prazer um aditamento: para os americanos, sim senhor, mas bem entendido, os americanos do norte. Comecemos pelo nosso caro vizinho, o México, de quem já comemos um bocado em 1848. Tomemo-lo. A América Central virá depois, abrindo nosso apetite para quando chegar a vez da América do Sul. Olhando para o mapa, vemos que aquele continente tem a forma de um presunto. O Tio Sam é bom de garfo: há de devorar este presunto. Isto é fatal, isto é apenas uma questão de tempo” Willian Evarts, Secretário de Estado do Presidente James Monroe (1817-1825)
Vocês podem pensar: "Ahh, mas olha a data disso? Foi há muito tempo!". Mas eu tenho certeza que isso não mudou e nunca vai mudar. Eu queria muito que o pensamento do povo mudasse e passassem a enxergar além do sorriso largo de Obama ao ver aquelas crianças ao lutarem capoeira. Queria que eles pensassem mais no seu próprio país do que aceitar de braços abertos alguém que vem usurpar nossas riquezas.